6 julho 2017
O nível de detalhes é sem
precedentes.
Uma nova tecnologia de geração
de imagens do cérebro foi desenvolvida por cientistas da Universidade de
Cardiff, no Reino Unido, e engenheiros da Siemens nos Estados Unidos e na
Alemanha.
A técnica permite observar as
conexões neurais formadas pela trama de fibras de diferentes densidades que
compõe a massa branca no interior do órgão e compreender melhor como viaja a
informação e como funcionam os pensamentos.
Fergus Walsh, especialista em
saúde, teve seu cérebro escaneado. São dele as imagens neste vídeo.
O aparelho de ressonância
magnética usado é capaz de variar seu campo magnético rapidamente e mapear com
maior precisão as fibras.
O método é usado para estudar
diversos males neurológicos, como esclerose múltipla, esquizofrenia, demência e
epilepsia.
Os médicos esperam que seja
usado para entender essas doenças sem que seja necessário recorrer a biópsias
invasivas.
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