A quatro de fevereiro de 1845
nasceu Alfredo Munhoz, o incansável apóstolo do Espiritismo no Paraná.
Era filho de Caetano José Munhoz
e de Francisca Franco Munhoz. Foi casado em primeiras núpcias com Ritta de
Oliveira Munhoz (filhos: Francisco, Rachel, Raul, Sylvia e Tharcíllo) e em
segundas núpcias com Analia de Oliveira Munhoz (filhos: Ritta, Alfredo e Maria
da Luz).
Dedicou-se à vida pública, e
sempre honrou os cargos que lhe foram confiados; trabalhador pertinaz, prestou
seus serviços ao Estado, ocupando o cargo de diretor dos debates do Congresso
Estadual.
Filiando-se à nova doutrina que
se procurava implantar no Paraná, tornou-se ele um dos mais ardentes e
esforçados missionários da Nova Revelação, nas terras paranaenses.
Durante dez anos, nas páginas “d’A
Luz”, o seu superior talento mostrou-se em toda a sua pujança; os trabalhos de
Alfredo Munhoz nessa revista, que tanto ergueu o Espiritismo, constituem
belíssimas produções da literatura das novas doutrinas.
Ele, porém, não se deixava
adormecer diante dos louros colhidos: foi o Mestre de sempre, infatigável e
estudioso; e, se não fora a sua extrema modéstia, ocuparia um dos primeiros
lugares na vanguarda da mentalidade paranaense.
Alfredo Caetano Munhoz
desencarnou em Curitiba em 1º de fevereiro de 1921.
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