sexta-feira, 18 de março de 2022

5 TAREFAS DAS EQUIPES DE DESLIGAMENTO PARA A MORTE[1]

 

Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro.

 

Somente alguns espíritos encarnados têm a capacidade de auto desligamento, ou seja, de desligar os laços que o prendem ao corpo físico. A grande maioria precisa de ajuda e amparo, pois o processo de desligamento é difícil para nós, que ainda estamos ligados “vibratoriamente” ao planeta. Por esse motivo existe na espiritualidade equipes especializadas no desligamento. Elas realizam suas tarefas de acordo com o merecimento dos espíritos que estão desencarnando.

Quando o espírito é merecedor do auxílio que chamaremos de “completo”, eles realizam as seguintes tarefas:

 

1 – PREPARAÇÃO

O ambiente doméstico, os familiares e o próprio espírito que desencarnará em breve recebem visitas quase que diárias para auxílio magnético e preparação. Alguns recebem uma aparente melhora para consumação das suas últimas tarefas e para o último contato com os que lhe são queridos.

 

2 – PROTEÇÃO

Existem vampiros, obsessores e equipes das trevas especializadas em “vampirizar” os recém-desencarnados. A equipe espiritual tem como tarefa proteger o corpo físico e etérico (até o desligamento total) e o espírito contra as investidas das trevas.

 

3 – ENCAMINHAMENTO

Os espíritos recém-desencarnados são auxiliados para o encaminhamento ao local onde serão amparados, seja um Posto de Socorro, uma Colônia Espiritual ou, infelizmente, largados ao léu, isso só acontece com os que não podem ser auxiliados, devido a grandes débitos ou apego em que se encontra. Ninguém pode ser levado para planos superiores do Astral sem estar preparado.

 

4 – CORTANDO OS LAÇOS

É comum a presença de espírito amigo ou familiar da última encarnação durante o desligamento. A maior parte dos espíritos de nível “médio” de evolução se mantém mais ou menos conscientes do que acontece (depende o grau de desprendimento e evolução). Por isso a presença da mãe, filho(a), irmã(o) etc., tranquiliza o espírito em processo de desencarnação.

 

5 – O ROMPIMENTO DO CORDÃO DE PRATA

A grande maioria dos espíritos em processo de desencarne ainda se acha ligada de alguma forma à matéria física, seja por amor à família, aos bens, preocupações com os que vão deixar etc. Em vista disso o processo desencarnatório é gradual e o rompimento do cordão de prata, última etapa no processo de desligamento, só é realizado (na maioria dos casos) após algum tempo.

 

No livro “Voltei” e “Obreiros da Vida Eterna” (ambos de Francisco Cândido Xavier) os espíritos são amparados por familiares, mãe e filha, respectivamente.

O tamanho das equipes é variado e geralmente organizado para amparar grupos de espíritos que desencarnarão em um período específico. Junto a equipe de desligamento encontram-se os amigos espirituais dessa ou de outras vidas, os familiares, os amigos espirituais de trabalho (no caso de médiuns) etc.

Não tenha medo de morrer. É voltar pra casa.

 

Muita paz a todos!

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