Carlos Jordão da Silva nasceu no
dia 26 de agosto de 1903.
Filho de José Jordão da Silva e
Amália Mendonça da Silva casou-se com Maria Geralda de Macedo Jordão.
Foi figura de grande projeção no
movimento espírita de São Paulo. Seu nome era conhecido em todo o Brasil, dado
o vulto do trabalho por ele desenvolvido.
No ano de 1946, integrou-se na
Liga Espírita do Estado de São Paulo, da qual foi representante junto a USE,
União Social Espírita, cujo nome foi posteriormente alterado para União das
Sociedades Espíritas. Tomou parte ativa na fundação da Fraternidade Espírita
Evangélica, entidade que posteriormente foi dissolvida e incorporada à
Federação Espírita do Estado de São Paulo. Foi membro e Diretor-Tesoureiro da
Associação Feminina Beneficente e Instrutiva, fundada por Anália Franco. Foi
ainda um dos fundadores do Lar do Amor Cristão e fazia parte do Conselho da
Instituição Beneficente Nosso Lar, de São Paulo. Com o advento do Pacto Áureo,
consumou-se a unificação do Espiritismo em torno da Federação Espírita
Brasileira. Carlos Jordão da Silva tornou-se o Delegado do Estado de São Paulo
junto ao Conselho Federativo Nacional, função que exerceu durante quase um
quarto de século.
Desde muito jovem, Carlos se
interessou pelas coisas do Espiritismo, por meio de várias leituras, assimilou
logo a Doutrina. No entanto, somente a partir dos 40 anos de idade, interessado
em obter respostas a certos problemas da vida, se integrou resolutamente nas
fileiras espíritas. Afirmava sempre que somente o Espiritismo havia equacionado
as suas indagações, principalmente pelo fato de encará-lo sempre em seu
tríplice aspecto de Ciência, Filosofia e Religião.
Carlos retornou ao plano
espiritual em 07 de dezembro de 1985.
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