quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Os centros de força não são conceitos espíritas[1]



Andrea Laporte (Holambra, SP) e Alexandre Fontes da Fonseca (Campinas, SP)


Centros de força, ou centros vitais, seriam estruturas fluídicas do perispírito, vinculadas a determinados plexos no corpo físico, com funções específicas envolvendo assimilação de fluidos e controle sobre o corpo físico, com repercussão no equilíbrio do Espírito. Elas seriam responsáveis pela ligação do corpo com a mente, recepção dos estímulos do Espírito, sustentação do sistema nervoso, alimentação das células, absorção de fluidos, percepções da alma etc.
Embora o conceito de centros de força seja baseado em conceitos esotéricos milenares, o movimento espírita os acolheu sem nunca apresentar uma análise doutrinária dos mesmos.
Aqui, apresentamos a primeira análise doutrinária crítica das definições de centros de força contidas em algumas obras de André Luiz. Não apenas verificamos que essas estruturas não fazem parte dos ensinamentos da Doutrina Espírita, mas também mostramos que suas propriedades e funções estão em completo desacordo com o que o Espiritismo ensina sobre as propriedades e funções dos fluidos e do perispírito. Algumas hipóteses baseadas em algumas citações de Kardec são também analisadas e mostradas não serem coerentes com o Espiritismo. Concluímos que o conceito de centros de força não é coerente com a Doutrina Espírita.

Para um conhecimento mais aprofundado desta matéria recomendo a leitura do artigo completo, publicado no Jornal de Estudos Espíritas, no endereço abaixo:





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