INSATISFAÇÃO
Há uma necessidade urgente de
reprogramar-se a mente. Hábitos longamente mantidos, viciações sustentadas por
largo prazo, acomodações psicológicas a acontecimentos e atitudes justificadas
por mecanismos de evasão do ego tornam-se outra forma de natureza nos
automatismos da própria natureza.
Quando a mente está pronta,
parece que todas as coisas o estão igualmente, isto porque dela dependem o
senso crítico, a avaliação, o discernimento. Enquanto se encontra entorpecida
ou mal desenvolvida, não consegue abranger a finalidade existencial, e também
se adapta ao habitual, automatizando-se.
À medida que se amplia o campo
mental, mais fáceis se tornam as novas aquisições psíquicas, favorecendo a
memória, que supera os lapsos, por liberar-se das cargas negativas que a
obnubilam.
A autodepreciação é fator
preponderante para a infelicidade pessoal e para o relacionamento com outras
pessoas, em razão do desrespeito a si mesmo. Quem se subestima, supervaloriza
os outros, fazendo confrontos entre si e os demais de forma inadequada, ou
projeta a sua sombra, acreditando que são todos iguais, variando apenas na
habilidade que aqueles possuem para mascarar-se. O seu é um critério de
avaliação distorcido, doentio, sem parâmetros bem delineados.
Quando tal ocorre, pensa-se em
viajar, mudar de trabalho, acabar o casamento ou casar-se, conforme o caso,
variar os relacionamentos sociais... O problema, no entanto, não se encontra
nos outros, mas no próprio indivíduo, nele enraizado. Claramente possui uma
autoimagem incorreta, feita de autopiedade ou com autopunição, o que se
transforma em uma lente defeituosa que altera a visão do mundo e das outras
criaturas.
Para onde o ser se transfere,
fugindo, leva-se consigo e reencontra-se, logo mais, no novo lugar, assim se
acostume com a novidade.
O fundamento não é mudar de
atividade profissional, alterar a vida conjugal e social... Talvez essas
atitudes possam contribuir para um despertamento interior, que é difícil, mas o
essencial é a coragem para enfrentar-se, despir-se e querer realmente
modificar-se.
O tentame se coroará de êxito
mediante uma reprogramação da mente, iniciando-a com a indispensável
conceituação da autoimagem, reforçada com a disposição de não retroceder.
Funcionará, à vontade, na forma de dever para consigo mesmo, de reestruturação
do programa da vida, do redescobrimento do Si e da sua eternidade diante do
Cosmo.
Diminuem, nesse momento, os
gigantes íntimos ameaçadores, que se fazem pigmeus e se desintegram na sucessão
da experiência renovadora.
Nessa fase de reprogramação
mental, a pessoa descobre que todos são diferentes uns dos outros, com desafios
parecidos, mas não iguais, em lutas contínuas, no entanto, específicas, e que a
vitória alcançada por eles, em determinados combates não lhes impede nem lhes
evita novos enfrentamentos.
Lentamente nascem os estímulos
para avançar, as disposições para não ceder às tentações da acomodação, e a
lucidez mental propicia a percepção das vantagens que advêm de cada conquista
alcançada. Os problemas e dificuldades se tornam mais fáceis de ser resolvidos
e ultrapassados, fazendo a vida mais agradável, não lhes dando maior
importância.
Os obstáculos, que antes
pareciam intransponíveis, agora são contornáveis, e as pessoas adquirem outro
valor, na sua grandeza como na sua pequenez. Desaparecem os privilegiados e os
abandonados pela sorte, passando a ser compreendidos e tolerados como são, e
não pela forma da apresentação.
A tolerância, que resulta da
melhor identificação dos valores éticos e das conquistas espirituais, enseja
maior respeito por si mesmo, permitindo-se os limites aos quais não se submete
mais, sem reações inamistosas nem aquiescências injustificáveis.
A insatisfação decorre da
ignorância, do desconhecimento do Eu profundo e das suas inesgotáveis
possibilidades. Supondo-se, equivocadamente, que tudo está feito e terminado, a
entrega a esse fatalismo gera saturação, desmotivando para novas conquistas.
Quanto mais a pessoa se
autopenetra, mais se descobre e mais possibilidades tem de conhecer-se. Essa
conquista leva ao infinito, porque vai até o deus interno que abre as portas ao
entendimento do Criador.
A psicologia da religião começa
na análise dos recursos de cada um: sua fé, sua dedicação, seus interesses
espirituais, suas buscas e fugas, seus medos e conflitos...
Na programação da mente,
saturando o subconsciente de forças positivas, de legados idealistas, de
esperanças factíveis de ser conseguidas, da luz do amor, do perdão, do Bem,
todos os resíduos de negativismo, de depreciação, de antagonismo devem ser
eliminados, sem saudades, iniciando- se novo ciclo de experiências de
equilíbrio.
As agressões exteriores, os
choques sociais e emocionais, mesmo que recebidos, passarão por critérios novos
de avaliação e serão compreendidos, retirando-se deles o que seja positivo e
diluindo os efeitos perturbadores.
A mente, desacostumada aos novos
compromissos, expressará lapsos, reavivará fixações, que são os naturais
fenômenos de sobrevivência das ideias usuais. Não abastecida pela mesma
vibração dos pensamentos anteriores se lhes desabituará, imprimindo as novas
ordens recebidas e ampliando a área de entendimento.
A insatisfação, irmã gêmea do
tédio, nesse campo mental programado, com muita atividade a executar, não
encontra área para permanecer e desaparece. Somente através do esforço do
próprio indivíduo que se sente saturado, descontente com a vida, é que o
fenômeno da sua transformação se opera.
INDIFERENÇA
Nos estados depressivos a apatia
se manifesta, não raro, dominando as paisagens emocionais da pessoa. Essa
apatia impede a realização das atividades habituais, matando o interesse por
quaisquer objetivos. É uma indiferença tormentosa, que isola, a pouco e pouco,
o paciente do mundo objetivo, alienando-o.
Além dessa manifestação
psicopatológica, há aquela que resulta da viciação mental em não se preocupar
com as outras pessoas, nem com o lugar onde se encontra. Tão grave quanto a
primeira, essa indiferença provém de vários conflitos, como as decepções em relação
à própria existência, em demasiada valorização do secundário em detrimento do
essencial, que é a própria vida e não aqueles que a utilizam egoisticamente, de
forma infeliz, com desrespeito pelo seu próximo, pela sociedade.
Noutros casos, há a atitude
egocêntrica, que remanesce da infância e não alcançou a maturidade psicológica
na idade adulta, sentindo-se o ser desconsiderado, desamparado, sem chance de
triunfar; o cansaço decorrente de tentativas malogradas de autoafirmação, de
empreendimentos perdidos; o desamor, em razão de haver aplicado mal o
sentimento, como troca de interesses ou vigência de paixões; o abandono de si
mesmo pela falta de autoestima...
Para esse tipo psicológico é
mais fácil entregar-se à indiferença, numa postura fria de inimigo de todos, do
que lutar contra as causas desse comportamento.
Vício mental profundamente
alienador, arraigado nos derrotistas, a indiferença termina por matar os
sentimentos, levando o paciente a patologias mais graves na sucessão do tempo.
Caracteriza também a
personalidade esquizofrênica de muitos títeres e algozes da Humanidade, a
insensibilidade que resulta da indiferença, quando praticam crimes, por mais
hediondos sejam.
Inicia-se, às vezes, numa
acomodação mental em relação aos acontecimentos, como mecanismo de defesa, para
poupar-se a trabalho ou a preocupação, caracterizado num triste conceito: ‒
Deixa pra lá.
Toda questão não resolvida,
retorna complicada.
Ninguém se pode manter em
indiferença no inevitável processo da evolução. A vida é movimento e o repouso
traduz pobreza de percepção dos fenômenos em volta.
Terminada uma cerimônia
religiosa em plena Natureza, fez-se um imenso silêncio que tomou conta de todos
os presentes. Sensibilizado, um jovem disse ao seu pastor:
Nunca percebi tão
grande e profundo silêncio.
Ao que o outro respondeu: — Nunca havia ouvido toda a música das galáxias nas suas revoluções
siderais...
Quando a indiferença começar a
sinalizar as atividades emocionais, faz-se urgente interrompê-la, aplicar-lhe a
terapia da mudança do centro de interesse emotivo, despertando outras áreas do
sentimento, adormecidas ou virgens, a fim de poupar-se o indivíduo à sua
soberania. Acostumando-se-lhe, inicia-se uma viciação mental mais difícil de
ser corrigida, por ter um caráter anestesiante, tóxico, ao largo do tempo.
Se o estresse responde pela sua
existência, em alguns casos, o relaxamento, acompanhado de novas propostas de
vida, produz efeito salutar, que deve ser utilizado.
O Fluxo Divino da força da vida
é incessante, e qualquer indiferença significa rebeldia aos códigos do
movimento, da ação, proporcionando hipertrofia do ser e paralisia da alma.
Uma análise do próprio fracasso
em qualquer campo redunda eficaz, para retirar proveitosa lição dele e
levantar-se para novas tentativas.
Nas experiências retributivas da
afetividade mal direcionada, das quais resulta a síndrome da indiferença, a
escolha pelo amor sem recompensa, pelo bem sem gratidão, emula o indivíduo a
sair do gelo interior para os primeiros ardores da emotividade e da autorrealização.
Nunca deixar que a indiferença
se enraíze. E se, por acaso, crer que a própria vida não tem sentido nem
significado, num gesto honroso de arrebentar algemas, deve experimentar dar-se
ao próximo, a quem deseja viver, a quem, na paralisia e na enfermidade, busca
uma quota mínima de alegria, de companheirismo, de afeto e de paz. Fazendo-o,
esse indivíduo descobre que se encontra consigo mesmo no seu próximo ao
doar-se, assim recuperando a razão e o objetivo para viver em atividade
realizadora.
PÂNICO
No imenso painel dos distúrbios
psicológicos, o medo avulta, predominando em muitos indivíduos e apresentando-se,
quando na sua expressão patológica, em forma de distúrbio de pânico.
O medo, em si mesmo, não é
negativo, assim se mostrando quando, irracionalmente, desequilibra a pessoa.
O desconhecido, pelas
características de que se reveste, pode desencadear momentos de medo, o que
também ocorre em relação ao futuro e sob determinadas circunstâncias,
tornando-se, de certo modo, fator de preservação da vida, ampliação do instinto
de autodefesa. Mal trabalhado na infância, por educação deficiente, o que
poderia tornar-se útil, diminuindo os arroubos excessivos e a precipitação
irrefletida, converte-se em perigoso adversário do equilíbrio do educando.
São comuns, nesse período, as
ameaças e as chantagens afetivas:
— Se você não se alimentar, ou
não dormir, ou não proceder bem, papai e mamãe não gostarão mais de você..., ou
O bicho papão lhe pega etc. A criança, incapaz de digerir a informação, passa a
ter medo de perder o amor, de ser devorada, perturbando a afetividade, que
entorpece a naturalidade no seu processo de amadurecimento, tornando o
adolescente inseguro e um adulto que não se sente credor de carinho, de
respeito, de consideração.
A deformação leva-o às barganhas
sentimentais ‒ conquistar mediante presentes materiais, bajulação, anulando a
sua personalidade, procurando agradar o outro, diminuindo-se e supervalorizando
o afeto que anela.
A pessoa é, e deve ser amada,
assim como é. Naturalmente, todo o seu empenho deve ser direcionado para o
crescimento interior, o desenvolvimento dos recursos que dignificam: não
invejando quem lhe parece melhor — pois alcançará o mesmo patamar e outros mais
elevados, se o desejar ‒ nem se magoando ante a agressividade dos que se
encontram em níveis menores.
Por outro lado, em face das
ameaças, o ser permanece tímido, procurando fazer-se bonzinho, não pela
excelência das virtudes, mas por mecanismo de sobrevivência afetiva.
O medo, assim considerado, pode
assumir estados incontroláveis, causando perturbações graves no comportamento.
Os fatores psicossociais, as
pressões emocionais influem, igualmente, para tornar o indivíduo amedrontado,
especialmente diante da liberação sexual, gerando temores injustificáveis a respeito
do desempenho na masculinidade ou na feminilidade, que propiciam conflitos
psicológicos de insegurança, a se refletirem na área correspondente, com
prejuízos muito sérios.
Bem canalizado, o medo se
transforma em prudência, em equilíbrio, auxiliando a discernir qual o
comportamento ético adequado, até o momento em que o amadurecimento emocional o
substitui pela consciência responsável.
Confunde-se o pânico como
expressão do medo, quando irrompe acompanhado de sensações físicas: disritmia
cardíaca, sudorese, sufocação, colapso periférico produzindo algidez
generalizada. Essa sensação de morte com opressão no peito e esvaecimento das
energias que aparece subitamente, desencadeada sem aparente motivo, tem outras
causas, raízes mais profundas.
Na anamnese do distúrbio de
pânico, constata-se o fator genético com alta carga de preponderância e
especialmente a presença da noradrenalina no sistema nervoso central.
É, portanto, uma disfunção
fisiológica. Predomina no sexo feminino, especialmente no período pré-catamenial,
o que mostra haver a interferência de hormônios, sendo menor a incidência
durante a gravidez.
Sem dúvida, a terapia
psiquiátrica faz-se urgente, a fim de que determinadas substâncias químicas
sejam administradas ao paciente, restabelecendo-lhe o equilíbrio fisiológico.
Invariavelmente atinge os indivíduos entre os vinte e os trinta e cinco anos,
podendo surgir também em outras faixas etárias, desencadeado por fatores
psicológicos, requerendo cuidadosa terapia correspondente.
Há, entretanto, síndromes de
distúrbio de pânico que fogem ao esquema convencional. Aquelas que têm um
componente paranormal, como decorrência de ações espirituais em processos
lamentáveis de obsessão.
Agindo psiquicamente sobre a
mente da vítima, o ser espiritual estabelece um intercâmbio parasitário,
transmitindo-lhe telepaticamente clichês de aterradoras imagens que vão se
fixando, até se tornarem cenas vivas, ameaçadoras, encontrando ressonância no
inconsciente profundo, onde estão armazenadas as experiências reencarnatórias,
que, desencadeadas, emergem, produzindo confusão mental até o momento em que o
pânico irrompe incontrolável, generalizado.
Dá-se, nesse momento, a
incorporação do invasor do domicílio mental, que passa a controlar a conduta da
vítima, que se lhe submete à indução cruel.
Cresce assustadoramente na
sociedade atual essa psicopatologia mediúnica, que está requerendo sérios
estudos e cuidadosas pesquisas.
As terapias de libertação têm a
ver com a transformação moral do paciente, a orientação ao agente e a
utilização dos recursos da meditação, da oração, da ação dignificadora e
beneficente.
Quando a ingerência psíquica do
agressor se faz prolongada, somatiza distúrbios fisiológicos que eliminam
noradrenalina no sistema nervoso central do enfermo, requerendo,
concomitantemente, a terapia especializada, já referida.
Mediante uma conduta saudável de
respeito ao próximo e à vida, o indivíduo precata-se da interferência
perniciosa dos seres espirituais perturbadores, adversários de existências
passadas, que ainda se comprazem na ação perversa. Esse sítio que promovem,
responde por inúmeros fenômenos de sofrimento entre os homens.
Não sendo a morte do soma o
aniquilamento da vida, a essência que o vitaliza ‒ o Eu profundo — prossegue
com suas conquistas e limitações, grandezas e misérias. Como o intercâmbio
decorre das afinidades morais e psíquicas, fácil é constatarem-se as
ocorrências que se banalizam.
O medo, portanto, necessita de
canalização adequada, e o distúrbio do pânico, examinada a sua gênese, merece
os cuidados competentes, sendo passíveis de recuperação ambos os fenômenos
psicológicos viciosos, a que o indivíduo se adapta, mesmo sofrendo.
MEDO DA MORTE
O medo da morte resulta do
instinto de conservação, que trabalha em favor da manutenção da vida. A vida,
no entanto, são todos os acontecimentos existenciais que ocorrem durante a
reencarnação — no corpo ‒ como fora dele ‒ no Espírito.
O desconhecimento da
imortalidade, as informações fragmentárias, as lendas e fantasias, os
mistérios, a ignorância, vestiram a morte de inusitadas e irreais expressões,
que não correspondem à realidade. O fenômeno da morte diz respeito ao fatalismo
biológico das transformações moleculares do corpo. Com o desaparecimento da
forma, suspeitou- se que haveria o aniquilamento da essência, como se essa
fosse derivada da matéria e não a sua responsável.
Para atenuar-se o
desconhecimento, compuseram-se os funerais, as cerimônias e ritos fúnebres,
ocultando a face inevitável da legitimidade imortal. Esses recursos são
valiosos para os familiares, parentes e amigos que se desobrigam das
responsabilidades humanas, na Terra, e dos deveres afetivos para com os que são
desalojados do corpo. Para o Espírito somente valem os sentimentos, as preces e
vibrações de autêntica afeição e honesta intercessão, especialmente os próprios
pensamentos e atos mantidos durante a experiência carnal.
Em outras circunstâncias, porque
a fantasia concebeu o Divino Poder com sentimentos arbitrários e apaixonados,
que perdoa e pune irremissivelmente, as consciências culpadas temem-lhe o
encontro, quando seriam duramente castigadas, elaborando, inconscientemente,
mecanismos de evasão.
Às vezes se torna tão grave o
medo da morte que portadores de transtornos psicológicos matam-se para não
aguardarem a morte, em terrível atitude paradoxal. Não houvesse a morte física,
e o sentido da vida desapareceria, assim como a finalidade da luta, da
conquista de valores e do desenvolvimento intelecto-moral do ser.
Analisando-se a sobrevivência —
fenômeno natural e consequência da vida ‒ a existência terrestre adquire
significado e a dimensão de tempo, um grande valor. Por ignorar-se quando
ocorrerá a fatalidade orgânica, todo minuto e cada ação constituem admiráveis
bênçãos e devem ser utilizados com sabedoria e propriedade, vivendo-os
intensamente.
A compreensão da vida como um
todo, feito de etapas, estimula a conquista dos patamares do progresso, ainda
mais pela sua marcha ascensional. Fosse limitada ao período berço ‒ túmulo,
todos os labores perderiam o seu conteúdo ético e os esforços esvair-se-iam na
consumpção do nada. Considerando a energia psíquica valiosa e atuante, a mente,
desatrelada do cérebro, prossegue independente dele, e a vida estua.
Desse modo, enfrentando-se com
equilíbrio o conceito da sobrevivência, a morte desaparece e o medo que possa
inspirar transforma-se em emulação para enfrentá-la com uma atitude psicológica
saudável e rica de motivações, quando ocorrer naturalmente. Vício mental
arraigado, o medo do fim converte-se em esperança de um novo princípio.
[1] Auto
descobrimento - Uma Busca Interior -
Divaldo P. Franco
Nenhum comentário:
Postar um comentário