A Matriz Divina é a rede de
energia que conecta o nosso universo, constituída por uma rede de filamentos
muito semelhantes àqueles presentes no nosso cérebro.
Em 1944, Max Planck, o pai da
teoria quântica, chocou o mundo quando disse que existe um lugar que é pura
energia, onde todas as coisas têm início e que simplesmente “É”.
Segundo o pesquisador Gregg
Braden, que há mais de 20 anos se dedica a estes estudos [vide vídeo https://www.youtube.com/watch?v=rBvhWcq2198&index=32&list=WL&t=38s],
recentes descobertas destacam a evidência de que existe realmente essa matriz
de Planck e é a Matriz Divina. Planck afirmava que esta “Matrix” é a origem das
estrelas, das rochas, do DNA, da vida e de tudo o que existe.
Microscopicamente, não há nada
natural, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada.
Vivemos em um universo de
vibrações e nossos corpos são constituídos de vibrações de energia que nós
emanamos constantemente. A ciência já provou, através da física quântica, que
estamos todos conectados através de nossas vibrações.
Experimentações científicas
demonstraram que nosso DNA muda com as frequências produzidas pelos nossos
sentimentos e emoções, ou seja, vibrações.
Isto ilustra uma nova forma de
energia que conecta toda a criação. Esta poderosa energia, parece ser uma Rede
Estreitamente Tecida que conecta TODA a matéria e, ao mesmo tempo, podemos
influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES.
Os experimentos comprovaram,
também, que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam
no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso
DNA, mas no ambiente que nos cerca. Isto tem um profundo significa: possuímos
muito mais poder do que imaginamos.
Todos nós já ouvimos falar desse
“poder” que possuímos, principalmente através da Bíblia, mas essa afirmação
quase nunca passou de citações que entusiasmavam, mas não convenciam.
Que poder é esse e por que só
agora chegou ao nosso conhecimento?
Tudo começou com a descoberta de
um antigo manuscrito, o Grande Código Isaías, e outros textos essênios, nas
Cavernas de Qnram, no Mar Morto, em 1946. Atribuído ao profeta Isaías, parece
ter sido escrito há mais de 2000 anos, e descreve tudo aquilo que a ciência
quântica começou a compreender só poucos anos atrás, ou seja, a existência de
muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria
das vezes, escolhemos inconscientemente.
Cada um desses futuros
encontra-se em estado de repouso, esperando ser despertado com as nossas
decisões feitas no presente. O Código Isaías descreve com precisão essas
possibilidades, numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías
descreve a ciência que nos ensina como escolher o tipo de futuro que queremos
experimentar. A partir da declaração do manuscrito, com exemplos simples e
claros, Gregg Braden nos refere que existe uma tecnologia muito usada nos
tempos antigos, que foi dispersa no quarto século, como resultado do
desaparecimento e destruição de livros raros ou relegados às escolas de
mistérios, mas que agora, após a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, estão
reaparecendo.
É uma tecnologia muito simples,
conhecida universalmente com o nome de “Oração”. Aplicando corretamente, é
possível obter coisas extraordinárias, além da imaginação humana.
Mas claro! Quem não sabe disso?
A maioria, podes crer! Senão, os milagres passariam a ser simples fatos
cotidianos e não somente uma exceção. Com esta tecnologia, nós podemos
realmente mudar o mundo.
Um modelo “perdido” de oração,
que é quântico!
Os manuscritos achados no Mar
Morto, é de uma importância considerável para a humanidade dormente, que até os
dias de hoje, muitos ainda vivem à mercê de forças espirituais aleatórias,
entregando o poder de seu destino nas mãos de qualquer outro ser, menos a si
mesma.
Mostram-nos que nas mãos da
humanidade se encerra um enorme poder, à espera de ser utilizado, mas que ainda
não conhecemos. Explica como podemos escolher qual futuro desejamos
experimentar, em sã consciência, revelando as chaves sobre o nosso papel como
criadores de nossa realidade Entre estas chaves encontram-se as instruções de
um modelo “perdido” de oração, que a ciência quântica moderna sugere como o
poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura no mundo e, até mesmo,
prevenir as grandes tragédias climáticas que a humanidade poderia enfrentar.
Em que consiste essa tecnologia
da oração e em que bases se apoia para que seja eficiente?
Gregg Braden diz que estamos
sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia
acessível e que o nosso DNA se comunica com os fótons por meio deste campo.
A chave para obter um resultado,
entre os muitos possíveis já existentes, reside em nossa habilidade para sentir
que nossa escolha já foi criada e está já acontecendo.
Vendo a oração deste modo, como
«sentimento», nos leva a encontrar a qualidade do pensamento e da emoção que
produz tal sentimento: viver como se o fruto de nossa prece já estivesse a
caminho. A partir desta perspectiva, nossa oração, baseada nos sentimentos,
deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado,
que já está criado. Com as palavras de seu tempo, os Essênios – os primeiros
suspeitados de serem os responsáveis da conservação do conhecimento originário
– nos lembram que toda oração já foi atendida. Qualquer resultado que possamos
imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da
criação que já foi criado e existe no presente em um estado “adormecido” de
possibilidades.
Dessa forma, o futuro não é
deterministicamente estabelecido, mas pode ser, também, alterado. Os essênios
tinham uma visão holística da vida e, justamente por isso, consideravam os
desequilíbrios da terra como um espelho dos desequilíbrios do corpo físico do
homem. Mesmo as catástrofes naturais, as mudanças climáticas, são espelhos de
grandes mudanças que estão ocorrendo na consciência humana. Hugh Everett III,
um físico da Universidade de Princeton, estudou a possibilidade de universos
paralelos, chamando de “ponto de escolha”, o momento em que se pode sobrepor um
efeito sobre outro no decorrer de um evento.
O ponto de escolha é a
possibilidade da abertura de um vácuo, de uma ponte que permite mudar o
caminho, passando para um outro resultado que se encontra em outro caminho
paralelo: em síntese, é algo que nos permite dar um salto quântico de uma
sequência de efeitos já experimentada a uma nova sequência com um êxito
diferente. É como se a mesma história fosse escrita, prevendo finais
diferentes: em um certo ponto, nos encontramos em uma bifurcação que nos
permite obter um resultado ao invés de um outro. Por exemplo, se eu passo por
um corredor, posso escolher de entrar nas salas que estão à direita ou à
esquerda, mas só no final do corredor, posso sair e mudar de rumo, encontrar
uma encruzilhada.
A nova física, admite que a
experiência, ou mesmo a mera observação do cientista modifica a realidade; isso
nos leva a crer que, se hoje, em nosso presente, formos capazes de introduzir
uma pequena alteração, podemos então, escapar do efeito das profecias
negativas, como já aconteceu, como resultado de uma concentração da energia do
pensamento coletivo. Usando o pensamento, sentimento e emoção unidos em nossa
oração, podemos atrair os pontos de escolha e mudar os resultados previstos.
Tudo isso, no fundo, nos leva à conclusão de que há uma profunda ligação entre
nossos pensamentos coletivos, nossos sentimentos e nossas expectativas e a
realidade externa.
Esta forma de pensar era
inerente à visão da vida dos essênios, como se revela nos escritos dos essênios
de 2.500 anos atrás, os quais refletem a ideia de que os eventos externos são o
reflexo de nossas mais profundas crenças internas. Se Pensamento, Sentimento e
Emoção não estão alinhados, não há União. Portanto: se cada padrão se move em
uma direção diferente, o resultado é uma dispersão da energia. Pensamento,
emoção e sentimento são a chave da tecnologia da oração e no interior de nós
mesmos, devemos experimentar e sentir o que queremos realizar no exterior, precisamos
sentir isto no corpo, nos pensamentos e sentimentos.
Podemos dar o que temos, podemos
expandir para fora de nós o que somos. Aquilo que desejamos, deve realizar-se contemporaneamente
no pensamento, no sentimento e no corpo humano.
O pensamento e emoção, devem
primeiro ser considerados separadamente e depois em conjunto, porque o
pensamento deve ser o sistema de orientação que direciona nossas emoções.
Como se realiza:
O pensamento, mesmo sob a forma
de imaginação, determina para onde direcionar a atenção e a emoção.
EMOÇÃO é a energia que nos faz
ir na direção desejada, é a “fonte de poder”. Para Braden, nos extremos existem
apenas duas emoções: o amor e a sua falta, muitas vezes identificada como medo.
Logo, se você não está no Amor, você está no medo. E o medo atrai sempre aquilo
que se teme. Sentimento é a união de pensamento e emoção, de fato, para
experimentar um sentimento, precisamos ter uma ideia e uma emoção. Então, o
sentimento “é a chave da oração, porque a criação responde ao mundo do
sentimento humano”.
Então, primeiro é importante
entender e estar ciente dos pensamentos e emoções representados por nossos
sentimentos, porque às vezes expressamos pensamentos que fundamentam emoções
diferentes do que afirmamos, e assim, acabamos por realizar efeitos
indesejáveis, ou fazemos de forma que a nossa Oração não funcione. Os
pensamentos, em si mesmos, podem transportar certas expectativas, permanecendo
potenciais desejos, mas são inertes se não forem acompanhados pelo poder da
emoção. Muitas vezes, porém, a emoção que acompanha um desejo, caminha na
direção oposta ao nosso desejo, mas não somos conscientes.
Se, por exemplo, desejo uma
melhor saúde, sob o pensamento de melhora está introduzido o medo da doença, da
pouca saúde que se tem, e essa emoção capacita exatamente o que se teme: a
doença. Mesmo ao nível do pensamento, dizendo, “melhora”, implicitamente me
focalizo em “não suficiente”, e se pensamos de não haver o suficiente, inconscientemente
nos sentimos infelizes, ansiosos. Lembremo-nos das palavras do Evangelho: “Quem
quiser, pois, salvar a sua vida, perdê-la-á.”
Isso pode significar que,
qualquer um que tenta se defender daquilo que pode prejudicar a sua vida, acaba
focando a atenção justamente sobre o que se quer evitar, atraindo-o.
Braden diz que “nós mergulhamos
na possibilidade da criação, um sentimento em forma de imagem, que é a parte da
energia suficiente para desenvolver uma nova possibilidade. A chave deste sistema,
no entanto, é que a criação restitui exatamente o que nossa imagem mostrou”. A
imagem mostra a sopa de criação, onde colocamos a nossa atenção. A emoção que
ligamos à imagem, atrai a possibilidade da manifestação desta imagem. Quando
“nós não queremos algo – uma emoção baseada no medo ‒ nosso medo, na verdade,
alimenta o que nós dizemos de não querer”.
Por que só agora tomamos
conhecimento desse poder?
Até a Bíblia parece dizer que
temos um poder desconhecido, e talvez, não por acaso, essa chave de leitura foi
descoberta só em 1995, em um momento em que poderia haver uma consciência
suficientemente alta entre as massas, que permite usar este poder. A humanidade
desenvolveu uma nova consciência planetária, graças à força da tecnologia de
oração em massa.
Diz Gregg Braden que Deus é puro
amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está
em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que somos
energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais e não seres feitos
de matéria.
Vimos que, geneticamente, nosso
DNA muda com as frequências que produzem nossos sentimentos, e que as
frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente,
de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA mas em
todo o ambiente.
Quanto mais Amor deixarmos fluir
por nossos corpos, mais adaptados estaremos para enfrentar o que possa
acontecer em nossas vidas. E podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante nossos
pensamentos positivos em conjunto, para o melhor futuro possível.
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